terça-feira, 22 de março de 2011

Namastê.

... algures no tempo deixei-me ficar quieta, silenciosamente adormecida num grito que agora se acalma e se alimenta do vislumbre de outro tempo nascido. Entre as ruínas do que fui reencontrei enfim este impulso do recomeço e do querer, da força que me impulsiona para lá do meu entendimento. Eis de novo a vida que surge entre a amálgama de sentimentos destroçados. Não a defino. Não a compreendo. É imensuravelmente potenciadora de paz. Mas faz-se sentir. Bate forte no peito. Enfim acordada. Enfim pronta para mais uma etapa...


...bem-vinda!

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